A Lei de Arbitragem (Lei nº 9.307/96) define que qualquer pessoa capaz e de confiança das partes pode atuar como árbitro.
✔ Capacidade Civil Plena – O árbitro deve ser maior de idade e não pode estar impedido legalmente.
✔ Independência e Imparcialidade – Não pode ter vínculo com as partes envolvidas na disputa.
✔ Conhecimento Técnico ou Jurídico – Embora não obrigatório, experiência na área do litígio é essencial.
✔ Declaração de Independência – Antes de aceitar a nomeação, o árbitro deve revelar qualquer possível conflito de interesse.
Na Arbitralis, garantimos árbitros qualificados e imparciais para a segurança do seu processo.
Embora a Lei nº 9.307/96 permita que qualquer pessoa capaz seja árbitro, há situações em que um profissional pode ser impedido de atuar, como:
✔ Conflito de Interesses: Se tiver relação profissional ou pessoal com uma das partes.
✔ Impedimentos Éticos e Legais: Alguns órgãos e estatutos profissionais impõem restrições (ex.: magistrados em exercício).
✔ Falta de Qualificação Adequada: Embora não seja um requisito legal, árbitros sem experiência podem ser recusados pelas partes.
O árbitro é um terceiro imparcial e neutro que decide um litígio em arbitragem.
A Arbitralis sorteia o árbitro com base em critérios como confiança, conhecimento técnico e experiência.
O juiz é um funcionário do Estado, enquanto o árbitro é escolhido temporariamente para resolver um caso específico.
Qualquer pessoa maior de idade, capaz e de confiança das partes pode ser árbitro, não havendo exigência de formação específica. Porém, as Câmaras de Arbitragem prezam por pessoas com muito conhecimento técnico e usualmente ligadas ao Direito.
Não. O árbitro deve atuar com imparcialidade, independência, competência e discrição durante todo o processo arbitral.
A decisão arbitral tem o mesmo efeito de uma sentença judicial e deve ser cumprida pelas partes.
Sim. Se houver impedimento, suspeição ou outro motivo relevante, o árbitro pode ser substituído conforme as regras da arbitragem.
O árbitro analisa os argumentos das partes, examina provas, conduz audiências e profere uma decisão final sobre o processo.